
INTERAGINDO COM O MUNDO
sábado, 26 de dezembro de 2015
segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Para você ganhar belíssimo Ano Novo
cor do arco-íris, ou da cor da sua paz,
Ano Novo sem comparação com todo o tempo já vivido
(mal vivido talvez ou sem sentido)
para você ganhar um ano
não apenas pintado de novo, remendado às carreiras,
mas novo nas sementinhas do vir-a-ser;
novo
até no coração das coisas menos percebidas
(a começar pelo seu interior)
novo, espontâneo, que de tão perfeito nem se nota,
mas com ele se come, se passeia,
se ama, se compreende, se trabalha,
você não precisa beber champanha ou qualquer outra birita,
não precisa expedir nem receber mensagens
(planta recebe mensagens?
passa telegramas?)
Não precisa
fazer lista de boas intenções
para arquivá-las na gaveta.
Não precisa chorar arrependido
pelas besteiras consumadas
nem parvamente acreditar
que por decreto de esperança
a partir de janeiro as coisas mudem
e seja tudo claridade, recompensa,
justiça entre os homens e as nações,
liberdade com cheiro e gosto de pão matinal,
direitos respeitados, começando
pelo direito augusto de viver.
Para ganhar um Ano Novo
que mereça este nome,
você, meu caro, tem de merecê-lo,
tem de fazê-lo novo, eu sei que não é fácil,
mas tente, experimente, consciente.
É dentro de você que o Ano Novo
cochila e espera desde sempre.
Carlos Drummond de Andrade
Carlos Drummond de Andrade

"...se for pra fazer guerra, que seja de travesseiro.
Se for pra ter solidão, que seja no chuveiro.
Se for pra perder, que seja o medo.
Se for pra mentir, que seja a idade.
Se for pra matar, que seja a saudade.
Se for pra morrer, que seja de amor.
Se for pra tirar de alguém, que seja sua dor.
Se for pra ir embora, que seja a tristeza.
Se for pra chorar um dia, que seja de alegria.
Se for pra cair, que seja na folia.
Se for pra bater, que seja um bolo.
Se for pra roubar, que seja um bolo.
Se for pra matar, que seja de desejo."

MENSAGEM - MÚSICA

sábado, 20 de dezembro de 2014
FELIZ NATAL



FELIZ NATAL!!!!!

FELIZ NATAL E BOAS FÉRIAS A TODOS

O que é natal pra você?
O que é NATAL pra você?
Alguns me responderiam que é uma festa de final de ano, outros diriam até que é uma comemoração do nascimento de CRISTO!
Mas de que vale admirar um ser tão maravilhoso e não ter a capacidade de querer tornar-se semelhante a ele?
A maioria de nós, desfruta de uma ”CEIA” de Natal, somos aconchegados e acalorados pelo Espírito ”FESTIVO” do Natal!
Mas será que nós realmente pensamos em nossos semelhantes como imaginamos?
Será que a imagem que transmitimos à sociedade reflete aquilo que realmente somos?
Muitos passam FOME no Natal, e enquanto estamos cheios de ‘ESPÍRITO’, esses passam FRIO também!
Quantos de nós, no Natal, lembramos desses ainda que numa simples e humilde prece?
É isso mesmo meus amigos, Natal não só para festejar, Natal para refletir…
Que este ano, o ”ESPÍRITO DE NATAL” não se perca apenas em vaidades, pedidos e comemorações, mas que ele possa ser elevado ao verdadeiro propósito do Natal, ”Amar ao próximo assim como JESUS nos amou”, este é o verdadeiro ensinamento do ”SALVADOR”.
Tenha um Feliz Natal, um Próspero ANO NOVO e uma IMENSA vontade de mudar…
RELEMBRANDO CONTO DE NATAL
A PEQUENA VENDEDORA DE FÓSFOROS

Nunca pare de sonhar
Richard Bach
Havia no alto de uma montanha três árvores. Elas sonhavam com o que iriam ser depois de grandes. A primeira, olhando as estrelas disse: eu quero ser o baú mais precioso do mundo e viver cheia de tesouros. A segunda, olhando um riacho suspirou: eu quero ser um navio bem grande para transportar reis e rainhas. A terceira olhou para o vale e disse: quero crescer e ficar aqui no alto da montanha; quero crescer tanto que as pessoas ao olharem para mim, levantem os olhos e
pensem em Deus. Muitos anos se passaram, as árvores cresceram. Surgiram três lenhadores que, sem saber do sonho das árvores, cortaram as três. A primeira árvore acabou se transformando num cocho de animais, coberto de feno. A segunda virou um barco de pesca transportando pessoas e peixes todos os dias. A terceira foi cortada em vigas e deixada num depósito. Desiludidas as três árvores lamentaram os seus destinos. Mas, numa certa noite, com o céu cheio de estrelas, uma jovem mulher colocou o seu bebê recém-nascido naquele cocho. De repente, a árvore percebeu que continha o maior tesouro do mundo. A segunda, certo dia, transportou um homem que acabou por dormir no barco. E, quando uma tempestade quase afundou o barco, o homem levantou-se e disse PAZ!! E, imediatamente, as águas se acalmaram. E a árvore transformada em barco entendeu que transportava o rei dos céus e da terra. Tempos mais tarde, numa Sexta-feira, a árvore espantou-se quando as vigas foram unidas em forma de cruz e um homem foi pregado nela. A árvore sentiu-se horrível vendo o sofrimento daquele homem. Mas logo entendeu que aquele homem salvou a humanidade e as pessoas logo se lembrariam de Deus ao olharem para a cruz.
Richard Bach

Havia no alto de uma montanha três árvores. Elas sonhavam com o que iriam ser depois de grandes. A primeira, olhando as estrelas disse: eu quero ser o baú mais precioso do mundo e viver cheia de tesouros. A segunda, olhando um riacho suspirou: eu quero ser um navio bem grande para transportar reis e rainhas. A terceira olhou para o vale e disse: quero crescer e ficar aqui no alto da montanha; quero crescer tanto que as pessoas ao olharem para mim, levantem os olhos e
pensem em Deus. Muitos anos se passaram, as árvores cresceram. Surgiram três lenhadores que, sem saber do sonho das árvores, cortaram as três. A primeira árvore acabou se transformando num cocho de animais, coberto de feno. A segunda virou um barco de pesca transportando pessoas e peixes todos os dias. A terceira foi cortada em vigas e deixada num depósito. Desiludidas as três árvores lamentaram os seus destinos. Mas, numa certa noite, com o céu cheio de estrelas, uma jovem mulher colocou o seu bebê recém-nascido naquele cocho. De repente, a árvore percebeu que continha o maior tesouro do mundo. A segunda, certo dia, transportou um homem que acabou por dormir no barco. E, quando uma tempestade quase afundou o barco, o homem levantou-se e disse PAZ!! E, imediatamente, as águas se acalmaram. E a árvore transformada em barco entendeu que transportava o rei dos céus e da terra. Tempos mais tarde, numa Sexta-feira, a árvore espantou-se quando as vigas foram unidas em forma de cruz e um homem foi pregado nela. A árvore sentiu-se horrível vendo o sofrimento daquele homem. Mas logo entendeu que aquele homem salvou a humanidade e as pessoas logo se lembrariam de Deus ao olharem para a cruz.

sexta-feira, 21 de novembro de 2014
BARROCO
BARROCO
PARA OUVIR COM ATENÇÃO...(RESUMO)
CONTEXTO
O Barroco foi um período do século XVI marcado pela crise dos valores Renascentistas, gerando uma nova visão de mundo através de lutas religiosas e dualismos entre espírito e razão. O movimento envolve novas formas de literatura, arte e até filosofia. No campo religioso, a Reforma (1517) contestou as práticas da Igreja Católica e propôs uma nova relação entre Deus e os homens.
Uma das propostas desse movimento foi a tradução da Bíblia para os idiomas nacionais, abrindo caminho para novas interpretações das Escrituras, deixando a Igreja dividida e enfraquecida. O poder central da Igreja teve que reagir rapidamente. Em 1563 tem início a Contrarreforma, que tinha como objetivo combater a expansão do protestantismo e recuperar os domínios perdidos. Portanto, a Europa do século XVII reflete a crise religiosa do século anterior. O homem europeu se vê dividido entre duas forças opostas: o antropocentrismo e o teocentrismo. O Barroco é a estética que reflete essa tensão, ou seja, o embate entre a fé e a razão, entre espiritualismo e materialismo.

A tela do pintor francês registra a fatídica noite de 1572, em que milhares de protestantes foram mortos em Paris a mando dos reis católicos franceses.
ARTE BARROCA
O Barroco tem manifestações nas artes plásticas, na música e na literatura. Cada esfera artística tem sua maneira de expressar a dualidade do homem barroco e sua tentativa de fundir valores contraditórios, como o gosto pelas coisas terrenas e a salvação pela fé.
Na pintura, é possível identificar o contraste entre claro e escuro. Como no exemplo abaixo, em que Caravaggio (pintor italiano) retrata a flagelação de Jesus.
Na escultura, as dobras são agudas, as roupas costumam ser esvoaçantes e as figuras possuem um certo tom dramático. Uma das esculturas mais conhecidas do período é Êxtase de Santa Teresa, feita por Bernini.
A arquitetura barroca é lembrada pelo excesso de ornamentação. O estilo foi muito utilizado na construção de igrejas. O exemplo abaixo é da Basílica de Santiago de Compostela.
Na música de estilo barroco era comum o uso da polifonia e do contraponto. Um dos representantes mais importantes foi Vivaldi, responsável pela composição dos concertos "As quatro estações".
Literatura: uso de antíteses, paradoxos e inversões
“Nasce o Sol, e não dura mais que um dia,
Depois da Luz se segue a noite escura,
Em tristes sombras morre a formosura,
Em contínuas tristezas e alegrias.”
A Inconstância das Coisas do Mundo (Gregório de Matos)
BARROCO NO BRASIL
As primeiras manifestações da literatura barroca brasileira ocorreram na Bahia, centro político e comercial da colônia durante o ciclo da cana-de-açúcar. Para muitos especialistas, os primórdios da literatura brasileira remontam a esse período. A justificativa é que, no século XVII, os escritores já nascidos na colônia teriam adaptado pela primeira vez uma estética europeia à realidade brasileira, colocando em prática uma espécie de “abrasileiramento” da linguagem literária.
Gregório de Matos (1633-1695)
Graças à sua poesia satírica, com termos de baixo calão e críticas abertas à sociedade baiana, o poeta ganhou o apelido de “Boca do Inferno”. Além de abordar temas clássicos do Barroco europeu, como a religiosidade, Gregório de Matos também se dedicou à lírica filosófica, explorando temas como o CARPE DIEM, lema latino cuja tradução seria “aproveite o dia”.
Goza, goza da flor da mocidade,
Que o tempo trata, a toda a ligeireza
E imprime em toda flor sua pisada.
Gregório de Matos. Expressões amorosas a uma dama a quem queria - a Maria dos Povos, sua futura esposa.
O homem barroco tem consciência da transitoriedade da vida e do tempo, por isso busca os prazeres terrenos, embora se sinta culpado por isso.
Padre Antônio Vieira (1608-1697)
Por onde passou ficou, ficou conhecido por seus sermões, discursos orais destinados aos fiéis sobre temas religiosos, bíblicos e morais. Porém, Antônio Vieira não se limitou à pregação religiosa, colocando seus sermões a serviço de suas ideias políticas e ideológicas. Em Portugal ganhou a antipatia da Inquisição ao defender o retorno dos judeus, perseguidos pelo tribunal, ao território português, para driblar a crise econômica. No Brasil, combateu com radicalismo a escravização dos índios e foi perseguido pelos colonos.
Antônio Francisco Lisboa, Aleijadinho (1730-1814)
Nas artes plásticas, o Barroco manifestou-se tardiamente no Brasil, pois se tornou viável apenas com o suporte dado pela descoberta do ouro em Minas Gerais, que resultou na construção de igrejas de estilo barroco ao longo de todo o século XVIII.
Parte do Patrimônio Histórico da Humanidade, as esculturas de Aleijadinho, com seus olhares penetrantes, têm como característica a expressividade e a dramaticidade.

IMAGENS BARROCAS

Elaine Brito Souza
Mestre em Literatura Brasileira pela UERJ
Padre Antônio Vieira nasceu em 1608, em Lisboa, e representa, sem dúvida, a maior expressão da eloqüência sacra de Portugal e um dos maiores escritores de seu século. Foi para a Bahia, ainda pequeno, onde recebeu ordenação sacerdotal e começou a atuar na Companhia de Jesus, que era um movimento cristão de catequização indígena, que discriminava a escravidão pelos colonos, ao mesmo tempo que também utilizava a mão-de-obra indígena.


Antônio Vieira se destacou por ser um pregador facundo, principalmente no que diz respeito aos seus sermões. A respeito destes últimos, eram impregnados de filosofia, o que o levava a se considerar um filósofo que tratava apenas de assuntos cristãos. Por algum tempo esteve politicamente envolvido com a Inquisição, período no qual foi acusado até mesmo de traição por defender, além dos índios, os novos cristãos, principalmente os judeus. Sofreu condenação, dita como branda, por parte da Inquisição: ficou preso por dois anos (1665-1667) e foi impedido de dar palavra. Vieira usou seu dom da retórica para falar com o papa a respeito desta condenação, o qual o absolve de toda censura ainda existente. Logo após, Antônio Vieira foi a Roma, onde assumiu novamente seu papel oratório. Em 1681, decidiu regressar ao Brasil, onde faleceu, em 1697, no Colégio da Bahia.
Podemos dividir a obra de Padre Antônio Vieira em:
• Profecias: constituintes de três obras: História do futuro, Esperanças de Portugal e Clavis prophetarum.
• Cartas: são cerca de 500 cartas, que tratam de assuntos sobre a relação de Portugal e Holanda, a Inquisição e os cristãos-novos. São tidos como documentos históricos importantes, já que tratam das diversas situações sócio-políticas da época.
• Sermões: são aproximadamente 200 sermões, com estilo barroco conceptista, que trata o assunto de maneira racional, lógica e utiliza retórica aprimorada. Um dos seus sermões mais conhecidos é o “Sermão da Sexagésima”, o qual é metalingüístico, já que tem como tema a própria arte de pregar. Além deste, temos: Sermão pelo bom sucesso das armas de Portugal contra as de Holanda, Sermão de Santo Antônioe Sermão aos peixes.
Sermão da Sexagésima
Padre Antônio Vieira
(...) Quando Cristo mandou pregar os Apóstolos pelo Mundo, disse-lhes desta maneira: Euntes in mundum universum, praedicate omni creaturae: «Ide, e pregai a toda a criatura». Como assim, Senhor?! Os animais não são criaturas?! As árvores não são criaturas?! As pedras não são criaturas?! Pois hão os Apóstolos de pregar às pedras?! Hão-de pregar aos troncos?! Hão-de pregar aos animais?! Sim, diz S. Gregório, depois de Santo Agostinho. Porque como os Apóstolos iam pregar a todas as nações do Mundo, muitas delas bárbaras e incultas, haviam de achar os homens degenerados em todas as espécies de criaturas: haviam de achar homens homens, haviam de achar homens brutos, haviam de achar homens troncos,haviam de achar homens pedras. (...)
Por Sabrina Vilarinho
Graduada em Letras
Equipe Brasil Escola
MÚSICA BARROCA
sexta-feira, 17 de outubro de 2014
FERNÃO CAPELO GAIVOTA
PROPOSTA DA APOSTILA VOL.2 (PÁG.26)
Sinopse e detalhes
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O LIVRO |

O FILME
O livro é uma alegoria sobre a importância de se buscar propósitos mais nobres para a vida. O autor usa uma gaivota como personagem principal. Um pássaro que, diferente dos outros de sua espécie, não se preocupa apenas em conseguir comida. Este está preocupado com a beleza de seu próprio vôo, em aperfeiçoar sua técnica e executar o mais belo dos vôos. Uma metáfora sobre acreditar nos próprios sonhos e buscar o que se quer, mesmo quando tudo parece conspirar contra isso.
NARRAÇÃO
Parte I
A primeira parte do livro mostra o jovem Fernão Capelo Gaivota frustrado com o materialismo e o significado da conformidade e da limitação da vida de uma gaivota. Ele é confrontado com paixão pelos voos de todos os tipos, e sua alma descola com as suas experiencias e emocionantes triunfos de ousadia e feitos aéreos. Eventualmente, a sua falta de conformismo à limitada vida de gaivota leva-o a entrar em conflito com o seu bando e virarem-se contra ele. Ele torna-se um banido. Não obstante disso, Fernão continua os seus esforços para atingir objectivo e vôos mais altos, muitas vezes bem sucedidos, mas eventualmente sem o conseguir tanto quanto desejaria. Em seguida ele é encontrado por duas radiantes gaivotas que lhe explicam que ele já aprendeu muito e agora elas estão lá para ensinar-lhe mais. Ele então passa a segui-las.
Parte II
Na segunda parte, Fernão transcende a uma outra sociedade onde todas as gaivotas desfrutam da paixão pelo vôo. Ele só é capaz de praticar essa habilidade após duras horas de muito treino de vôo. Nesta outra sociedade, o respeito real surge em contradição com a força coercitiva que estava mantendo o antigo bando junto. O processo de aprendizagem, que liga os professores altamente experientes aos alunos dedicados, é aumentado a quase um nível sagrado, sugerindo que esta pode ser a verdadeira relação entre homem e Deus. O autor considera que certamente humano e Deus, independentemente de todas as enormes diferenças, estão compartilhando algo de grande importância que podem vincula-los juntos: "Você tem de compreender que uma gaivota é uma ilimitada ideia de liberdade, uma imagem da Grande Gaivota ". Ela sabe que você tem que ser fiel a si mesmo.
Parte III
A introdução à terceira parte do livro é composta pelas últimas palavras do professor de Fernão: "Fernão, continua a trabalhar no amor". Nesta parte Fernão entende que o espírito não pode ser verdadeiramente livre sem a capacidade de perdoar e o caminho do progresso passa pela capacidade de tornar-se um professor - e não somente pelo trabalho árduo como um aluno. Fernão volta para o antigo bando para compartilhar suas ideias, suas descobertas recentes e sua grande experiência. Pronto para a difícil luta contra as atuais normas da referida sociedade, a capacidade de perdoar parece ser uma obrigatoriedade para a condição de passagem.
"Vocês querem voar tão alto a ponto de perdoar o bando, aprender e voltar a eles um dia e trabalhar para ajudá-los a se conhecerem?" Fernão pergunta ao seu primeiro estudante antes de iniciar o aprendizado. A ideia de que os mais fortes podem atingir mais por deixar para trás os mais fracos amigos parece totalmente rejeitada.
Daí o amor e o perdão merecem respeito e parecem ser igualmente importantes para libertar-se da pressão de obedecer às regras apenas porque são comumente aceitas.
INTERTEXTUALIDADE
HAPPY FEET - O PINGUIM
Sinopse e detalhes
Mano (Elijah Wood/Daniel Oliveira) é um especialista do sapateado, mas agora ele cresceu e enfrenta problemas com o filho Erik (Elizabeth Daily), um filhote de pinguim Imperador pra lá de fofinho e muito questionador. Estimulado por Ramon (Robin Williams), um pinguim adulto amigo da família, ele acaba conhecendo o idolatrado Sven (Hank Azaria), que defende a ideia de que basta desejar para resolver os problemas, mas uma grande ameaça nunca antes imaginada coloca a vida de todos em perigo e eles precisarão de muito mais do que a força do pensamento para sobreviver.
quinta-feira, 2 de outubro de 2014
FIGURAS DE LINGUAGEM
O que são Figuras de Linguagem:
As figuras de linguagem são recursos usados na fala ou na escrita para tornar mais expressiva a mensagem transmitida.
É muito importante saber identificar as diversas figuras de linguagem, porque desta forma é possível compreender melhor diferentes textos.
Compreender e saber usar figuras de estilo nos capacita a usar de forma mais eficaz a linguagem como fenômeno social e nos ajuda a vislumbrar o simbolismo de algumas conversas e obras escritas.
As figuras de linguagem podem ser subdivididas em figuras de palavras, figuras de pensamento e figuras de construção.
Figuras de Palavras
Catacrese: emprego de uma palavra no sentido figurado por não haver um termo próprio. Ex.: a perna dos óculos.
Metáfora: estabelece uma relação de semelhança ao usar um termo com significado diferente do habitual. Ex.: A menina é uma flor.
Comparação: parecida com a metáfora, a comparação é uma figura de linguagem usada para qualificar 1 característica parecida entre dois ou mais elementos. No entanto, no caso da comparação, existe uma palavra de conexão (como, parecia, tal, qual, assim, etc). Ex: "O olhar dela é como a lua, brilha maravilhosamente.".
Metonímia: substituição lógica de uma palavra por outra semelhante. Ex.: Beber um copo de vinho.
Onomatopeia: imitação de um som. Ex.: trrrimmmmm (telefone)
Perífrase: uso de uma palavra ou expressão para designar algo ou alguém. Ex.:Cidade Luz (Paris)
Sinestesia: mistura de diferentes impressões sensoriais. Ex.: o doce som da flauta
Figuras de Pensamento
Antítese: palavras de sentidos opostos. Ex.: bom/mau
Paradoxo: referente a duas idéias contraditórias em uma só frase ou pensamento. Ex: "Ainda me lembro daquele silêncio ensurdecedor."
Eufemismo: intenção de suavizar um fato ou atitude. Ex.: Foi para o céu (morreu)
Hipérbole: exagero intencional. Ex.: morto de sono
Ironia: afirmação contrária daquilo que se pensa. Ex.: É um santo! (para alguém com mau comportamento)
Prosopopeia ou Personificação: atribuição de predicativos próprios de seres animados a seres inanimados. Ex.: O sol está tímido.
Figuras de Construção
Aliteração: repetição de um determinado som nos versos ou frases. Ex: o rato roeu a roupa...
Anacoluto: alteração da construção normal da frase. Ex.: O homem, não sei o que pretendia.
Anáfora: repetição intencional de uma palavra ou expressão para reforçar o sentido. Ex.: “Noite-montanha. Noite vazia. Noite indecisa. Confusa noite.Noite à procura, mesmo sem alvo.” (Carlos Drummond de Andrade)
Elipse: omissão de um termo que pode ser identificado facilmente. Ex.: no trânsito, carros e mais carros. (há)
Pleonasmo: repetição de um termo, redundância. Ex.: subir para cima
Polissíndeto: repetição da conjunção entre os termos da oração. Ex.: “nem o céu, nem o mar, nem o brilho das estrelas”
Zeugma: omissão de um termo já expresso anteriormente. Ex: Ele gosta de Inglês; eu, (gosto) de Alemão.
FIGURAS DE LINGUAGEM NA MÚSICA
MUITO DIVERTIDO...
segunda-feira, 22 de setembro de 2014
LYGIA FAGUNDES TELLES
![]() Nome: Lygia Fagundes Telles
Nascimento:
19/04/1923
Natural:
São Paulo - SP |
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FIGURAS DE LINGUAGEM